- a diminuição substancial de custos para o sistema de saúde;
- a otimizacao de recursos governamentais;
- a diminuição de custos aos usuários;
- o conforto para os usuários (não há necessidade de ir a um serviço de saúde para tratar de um sintoma já conhecido);
- a melhor qualidade de vida (produtos de caráter preventivo como vitaminas, antioxidantes,etc); e
- o exercício do “direito de atuar sobre a própria saúde”.
Argumentos altamente questionáveis se comparados aos riscos que o uso incorreto de medicamentos traz a pessoa.
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