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Uma pesquisa da Fundação Procon-SP revela que publicidade de medicamentos induz à automedicação. De acordo com o relatório, 63,33% dos entrevistados pelo instituto acredita que podem tomar remédios por conta própria baseados nos anúncios dos produtos. "É preocupante a prática da automedicação, que põe em risco saúde e segurança do cidadão", informou a fundação, em nota.
A entidade, ligada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, afirma que no Brasil, a publicidade de medicamentos de venda livre (analgésicos, antitérmicos, antidiarréicos, entre outros) é autorizada, mas é preciso evitar "abusos".
Segundo a legislação em vigor, deve constar na publicidade apenas uma advertência obrigatória (neste caso, o aviso "a persistirem os sintomas, um médico deverá ser consultado"), mas deve-se também coibir a veiculação de informações não comprovadas cientificamente sobre o produto, a sugestão de ausência de efeitos colaterais e promessas de desempenhos "milagrosos", por exemplo.
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